Apesar dos avanços tecnológicos para equipamentos para deficientes, estes ainda encontram enumeras barreiras pra conseguir se locomover de maneira segura pelas ruas e calçadas, problemas como, calçadas estreitas e esburacadas, muitas delas com "frades" ou jardineiras colocadas pelos próprios moradores, meios-fios acima da altura permitida pelas normas técnicas; ausência de rampas de acesso a cadeirantes; sinais de trânsito sem sensores de aproximação e afastamento interligados com sistema sonoro de alerta; número insuficiente de veículos adaptados destinados ao transporte coletivo, são obstáculos diários para esses cidadãos.
O Programa de Ação Mundial para Pessoas com Deficiência, da ONU, tratou do tema igualdade, afirmando que o princípio da igualdade de direitos entre pessoas com ou sem deficiência significa que as necessidades de todo indivíduo são da mesma importância. Continua, afirmando que essas necessidades devem constituir a base do planejamento social e que todos os recursos devem ser empregados de maneira que garantam igual oportunidade de participação a todo indivíduo.
Outra questão seria que não poderia haver esse tipo de problema para deficientes, pois consta Na Constituição que : “Todos são iguais perante a lei, sem distinção de qualquer natureza, garantindo-se aos brasileiros e aos estrangeiros residentes no País a inviolabilidade do direito à vida, à igualdade, a segurança e a propriedade, (...)” ou seja na questão de direito para todos existe uma séria negação ao tratamento adequado parar pessoas com necessidades especiais, problemas com soluções simples como construção de mais rampas de acesso e ruas adequadas para passagem dessas pessoas, direitos básicos de transporte não são garantidos aos deficientes.

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